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Retrato Bueno 2014 <pdata-animate=”true” data-animation=”wordsUp” data-settings=”{duration=1.5;delay=0;stagger=0.04;pin=false;pinTarget=;scrub=false;item_ref_start=top;window_ref_start=bottom;item_ref_end=bottom;window_ref_end=top;out=false;inserted=false}”> Licença

Salve Abya Yala! Salve Pindorama! Licença Jurema!

Licença de nos apresentar. Somos aqui uma casa mocambo dentro de uma oficina de regeneração de materiais, um ateliê de cultivo vibracional.
Mata Adentro é uma caminhada artística, uma prática de desconstrução da lógica do descarte, onde o envolvimento com o entorno produz objetos e ambientes dinâmicos.
Mata Adentro é nome de um laboratório de experimentação de linguagens artísticas, um espaço vivo dentro da cidade acimentada, uma rachadura. Um território-gira, ritmado no tempo espiralar, onde madeira, ferro, plantas são coletados como refugo, são transformados em instalações, esculturas, pinturas – obras/assentamentos, práticas educativas/terapêuticas.
Semeamos o cultivo de um jardim interno, uma chama/chave transcendente entre o dentro e o fora, como expressões ancestrais que falam da continuidade da vida, do eixo que sustenta o todo, da cultura em constante movimento.


para saber mais

Arte como roça regenerativa

José Barros Santana, meu espelho, pai de minha mãe, presença de força e inspiração.
atelie a noite banquinho
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O despertar do espaço

(01)

letramentos e vivências

<pdata-animate=”true” data-animation=”wordsUp” data-settings=”{duration=1.5;delay=0;stagger=0.04;pin=false;pinTarget=;scrub=false;item_ref_start=top;window_ref_start=bottom;item_ref_end=bottom;window_ref_end=top;out=false;inserted=false}”> Arte como acolhimento <pdata-animate=”true” data-animation=”linesUp” data-settings=”{duration=1.5;delay=0;stagger=0.1;pin=false;pinTarget=;scrub=false;item_ref_start=top;window_ref_start=bottom;item_ref_end=bottom;window_ref_end=top;out=false;inserted=false}”> Tamanha é a urgência de fazer a cidade brotar seu terreno tomado pelo asfalto, o solo pede de volta a sua permeabilidade, feito a população que está ansiosa por um sentimento de comunidade e acolhimento. A prática do ateliê, em seus anos de Lapa, tem produzido encontros entre a alunos, educadores, criadores e artistas interessados em fazer a ponte entre o futuro e os saberes tradicionais, fomentando experiências educativas centradas no letramento antirracista, em laboratórios de criatividade, na valorização da identidade e suas reverberações na ancestralidade no tempo presente. <pdata-animate=”true” data-animation=”linesUp” data-settings=”{duration=1.5;delay=0;stagger=0.1;pin=false;pinTarget=;scrub=false;item_ref_start=top;window_ref_start=bottom;item_ref_end=bottom;window_ref_end=top;out=false;inserted=false}”> É através das raízes de uma espiritualidade diversa e inclusiva, bebemos a água da fonte de outras narrativas históricas, na urgência do convívio e da integração com o todo.
Por uma nova subjetividade, transcendendo as amarras da lógica territorial da cidade, este espaço criativo, laboratório de autoconhecimento e celebração, finalmente se abre à visitação em uma exposição de arte holística, ritual, girando a roda da cura dos sentidos.

atelie aberto

Projetos e objetivos

<pdata-animate=”true” data-animation=”wordsUp” data-settings=”{duration=1.5;delay=0;stagger=0.02;pin=false;pinTarget=;scrub=false;item_ref_start=top;window_ref_start=bottom;item_ref_end=bottom;window_ref_end=top;out=false;inserted=false}”> As atividades de arte educação aliadas a arteterapia vêm dar luz a importância do fazer da arte como agente transformador de se cultivar um ateliê/jardim de dentro pra fora. Por uma ecologia insurgente, revolucionária. Por uma cidade rizoma, organismo de iniciativas regeneradoras da natureza integral, humanizada e selvática. <pdata-animate=”true” data-animation=”wordsUp” data-settings=”{duration=1.5;delay=0;stagger=0.02;pin=false;pinTarget=;scrub=false;item_ref_start=top;window_ref_start=bottom;item_ref_end=bottom;window_ref_end=top;out=false;inserted=false}”> O letramento ecológico se faz essencial ao apresentar referências de cultivo de vínculos diretos com o bem viver. Trata-se de um conjunto de obras e práticas que sugerem outras possibilidades de estar na cidade, revendo alternativas de construção a partir de recursos disponíveis. O objetivo aqui é despertar o olhar inclusivo, curioso que reconhece o potencial dos elementos para se acessar a abundância diante da regra da escassez imposta pelos meios de produção, recorrentes em sua postura colonial opressora, vivida na clausura mental das escolas e nos meios de comunicação. é preciso ampliar as opções de realização pessoal.

Processo é percurso

Como se sentir
parte do todo?

Mata Adentro não é somente uma direção à floresta anterior que ora compôs o terreno, trata-se da investigação pelo lado oculto da norma social, quais são as forças vigentes além da superfície. Arte como estratégia de emancipação de uma condição humana limitada à academia colonizadora da razão em prol da experiência visceral.

Representações pictóricas sobre suportes originais, remetem à responsabilidade do consumo e à conscientização da prática exploratória na qual a nossa era se engajou. Ao levantar as faces de uma ancestralidade ligada às origens, centralizamos o espectro do tempo espiralar 1 (vide Leda Maria Martins e Tiganá Santana), onde o constante movimento cósmico convida à maior familiaridade com o ritmo evolutivo do planeta, além da aventura antropofágica do ocidente, propomos aqui a chave de percepções de um entendimento da dimensão da manipulação da cultura colonizadora de que somos vítimas e portanto agentes propagadores.

acrilica sobre madeira recuperada
Das alamas foto Ana Pigosso
Rudá rodrigo bueno 2012_o

A produção artística de Rodrigo Bueno do ateliê Mata Adentro torna-se um lugar de confluências de saberes e sensibilidades sobretudo como ferramenta de revisão das identidades ditas civilizadas. Como diz Ana Avelar: “…na historiografia nacional, muitas narrativas já foram revistas; outras contadas pela primeira vez. O movimento de revisão, reposicionamento e reparação está em pleno curso.”